Kiyoshi Kurosawa
Hoje vi dois filmes asiáticos: The city of lost souls de Takashi Miike (irónico mas demasiado caótico de argumento, maus actores, falsos brasileiros em todo o lado) e Bright Future de Kiyoshi Kurosawa, de quem só conheço este filme. Este último filme é sobre visionários e sonhos e sobre como todas as grandes visões ou grandes sonhos têem de ser, por definição irrealistas ou a-realistas. E ainda com uma poderosa metáfora filial: a paternidade do sonho é a realidade; mas esta nada significa sem este seu filho. E isto filmado com um subtil lirismo estético e narrativo. Bonito e interessante.
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