Medicina (sempre) política II
Ontem o médico Albino Aroso, em entrevista ao Público disse meia dúzia de verdades sobre as quais a classe médica deveria reflectir:
- que já não é aceitável a tese de que o sofrimento é espiritualmente útil à mulher no parto
- que não é aceitável ter maternidades sem anestesistas
- que, devido ao desenvolvimento, os bébés são hoje muito mais pesados do que eram, o que dificulta o parto natural
- que as mulheres, e em particular as mulheres grávidas são heroínas - não por razões espirituais mas porque são muitíssimo discriminadas e cai-lhes em cima todo o peso das crianças
- que era a favor do aborto
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