Por casa
Sugar sweet é o meu primeiro lésbico asiàtico, japonês, e é o máximo! Todo o filme gira à volta do lesbian gaze (como oposto ao olhar masculino, principalmente nos pornos lésbicos) e surpreende pelo argumento, diálogos, actrizes e câmara (e também nas cenas contraporno). A trazer ao nosso Festival!
Outra coisa é May, um filme de terror doentio, com uma actriz que encarna perfeitamente as figuras de terror escanzeladas e brancas BD. Há uma ou outra cena lésbica mas eu ainda me irrito quando as personagens lésbicas são desiquilibradas de todo - mas lá está, se temos as boazinhas também temos de ter as taradas:) E May é do pior:)
5 Comments:
Anabela,
aqui no Brasil as lésbicas não gostram do filme, creio q devo assisti-lo então, obrigada pela dica.
20:45
O filme começou com má crítica nos EUA porque tinha legendas muito más - li alguém que dizia que se ficava com sensação de não se estar a perceber nada quando alguém falava 10 segundos e a legenda dizia: "Está bem" :)
Também fiquei com a sensação que existiria algum etnocentrismo na avaliação das actrizes, nomeadamente da sua beleza ou não.
Esta versão que vi tem legendas em inglês e parecem bastante completas.
No entretanto o filme ganhou um prémio num festival lgbt.
Quando aqui escrevi ainda não o tinha terminado de ver - o final não está bem conseguido, ou então quer-se transmitir uma total abertura.
Bem, eu achei muito curioso, bem pensado, e definitivamente a merecer visionamento - bastante japonês (dum japonês contemporâneo, pornográfico, consumidor de manga e anime) e bastante anglosaxónico ao mesmo tempo.
07:23
Mulher: gostei de te ver a postar outra vez!
07:26
Ok. Estou suficientemente curiosa. Onde arranjo o filme?
16:49
Alice: estes filmes que vejo por casa são regra geral sacados da net por amigas:)
08:53
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