Gonçalo M. Tavares
Ofereci a mim própria a leitura de mais um: A perna esquerda de Paris seguido de Roland Barthes e Robert Musil. Apesar da interessante estrutura literária em tabela do segundo, gostei muito mais da literatura wittgensteiniana do primeiro texto. Não conheço muitos livros dele mas diria que é o mais (segundo) wittgensteiniano, apenas porque não imagino como se possa sê-lo literariamente mais.
Mas, mais uma vez, não pensem que é a filosofia que ganha a dianteira nesta literatura; bem, talvez neste mais taco-a-taco (e daí talvez o segundo texto não ser tão bom; nele vence a filosofia, mas não uma excelente filosofia), mas não deixa de ser uma poesia em prosa que manda, sempre! Definitivamente, poesia para filósofos!
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