Por casa
Nem de propósito e como anexo à conversa gerada com o post sobre exclusividade vi ontem Mango Kiss, que gira à volta da não-monogamia e, principalmente, da experimentação de papéis sexuais (tendo a particularidade de concretizar visualmente algum deste imaginário lésbico de forma esteticamente interessante).
Não partilho da relação exclusiva entre "não-monogamia" e papéis sexuais mas é uma simplificação que funciona bem no filme.
Também era filme para cair muito bem no nosso festival de cinema.
Vi também recentemente algumas curtas dum tal Companions. Todas boas, um mimo.
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