Também M. Tavares
"A máquina de Joseph Walser" é uma reflexão curiosa sobre o movimento e a sua relação com a vitalidade/singularidade, nomeadamente humana (as máquinas são apenas um pretexto para a reflexão sobre corpos mortos vs corpos vivos). "água, cão, cavalo, cabeça" é mais ostensivamente sobre a surpresa/susto constante, mas sempre inesperada, de que vamos morrer (que me parece, de forma cada vez mais crua, o grande tema do autor). Este amargo de boca é um punch recorrente na escrita do autor. Espero que não seja tão recorrente na sua vida (desconfio que não seja psicologicamente suportável...).
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