Fausto morreu
Duvido que tenha morrido. Mas quem não morreu mesmo foi o teatro e a sua pujança na diversidade de propostas cénicas e de conteúdo. No caso é de apaludir a encenação do Carlos (adorei a ironia público/privado da leitura e também a da sensação de teatrinho mental) mas tenho muitas reticências quanto à mensagem do texto. Mas isso acaba por ser o menos; o que é preciso é ritmo e matéria teatral, não é?
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